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Samba se despede de Chiquinho da Imperatriz

Um dos maiores mestre-sala de todos os tempos, seis vezes campeão com a Imperatriz Leopoldinense; detentor de dois Estandartes de Ouro, Jóia da Coroa e dono de um estilo inconfundível.

A Riotur lamenta a morte do eterno Chiquinho, que por mais de 20 anos (de 1983 a 2005) fez dupla na avenida com a mãe porta-bandeira, Maria Helena (1945-2022), uma grande estrela do sambódromo que imprimiu um estilo muito forte de dança.

José Francisco de Oliveira Neto nasceu em 2 de novembro de 1963. Na passarela do samba, ficou famoso por seu estilo “câmera lenta”, o movimento de passo mais devagar, a “escada” perfeita para a grande estrela da dupla, a porta-bandeira. Uma das últimas aparições da dupla na Sapucaí foi no carnaval de 2018, com ambos na comissão de frente da Imperatriz.

Mais uma perda irreparável para a verde e branca de Ramos, depois da carnavalesca Rosa Magalhães, um nome que fez história na escola.

Aos 60 anos, ele deu entrada no Hospital Getúlio Vargas (HGV) ontem, depois de diagnóstico de infecção urinária. Chiquinho deixa mulher e três filhos.

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