O samba na doação: Império Serrano realiza campanha para estimular a doação de sangue

O Império Serrano lançou a campanha “Sangue Verde e Branco” para estimular a doação de sangue de seus componentes e torcedores, junto ao Grupo GSH. Desta quarta-feira (13) até a próxima sexta (15), quem for à unidade do Centro do Rio vai estar concorrendo a 20 pares de ingressos para a Feijoada Imperial de sábado, com show de Renato da Rocinha e a apresentação dos sambas concorrentes para o Carnaval 2024, e uma camisa do enredo.

Segundo o presidente Flávio França, o Império Serrano sempre estará presente em ações voltadas para o social. Ele destacou a importância da doação de sangue para que vidas possam ser salvas.

”A doação é algo fundamental e merece muito a nossa atenção. O Império Serrano foi convocado para entrar nesta campanha e estamos juntos em tudo o que for em prol das causas sociais. O imperiano é sangue bom e tenho certeza que irá abraçar essa iniciativa do GSH conosco”, afirmou Flávio França.
A unidade do GSH fica na Avenida Marechal Floriano, nº 99, no Centro do Rio.

As doações podem ser feitas das 7h às 18h e é preciso apresentar um documento oficial com foto, além de estar de acordo com os pré-requisitos que podem ser conferidos através do link https://abrir.link/HI1fS.

Beco do Rato: petiscos e feijoada pra quem ama samba

Local de resistência cultural e tradição para cariocas e turistas, espaço é ponto de encontro da música boa, cultura, bambas, e gente de alto astral

Bar e casa de samba no bairro da Lapa, há 18 anos o Beco do Rato é um local de resistência cultural e tradição para cariocas e turistas. Um espaço onde música boa, cultura, bambas, e gente de alto astral se encontram para festejar a vida – sempre com uma cerveja gelada e ótimos petiscos.

A casa, que fica na Rua Joaquim Silva, conta com três ambientes interligados: área interna climatizada onde abriga a roda de samba e uma confortável área externa, totalmente cobertas, com bar de bebidas e mesas, que se conectam a um espaço a céu aberto. Quem frequenta pode ainda apreciar painéis com desenhos e imagens que fazem alusão à cultura popular brasileira, com mestres do samba e também pontos do Rio de Janeiro, além de ícones de matriz africana.

É por lá que se apresentam ricas atrações, com opções musicais de domingo a domingo. Nomes importantes do samba estão sempre rodopiando pelo bar, que concentra bambas consagrados e novos talentos. Fazem parte da programação fixa semanal rodas de samba com Arlindinho, às segundas, e o projeto Encontros Casuais, dos bambas Mosquito e Inácio Rios, às quintas. A novidade é a Resenha do Mamute, que agora faz parte de grade fixa, toda terça-feira. Toninho Geraes, João Martins, Moyseis Marques e os consagrados grupos Arruda, Casuarina, Galocantô e Samba Que Elas Querem são atrações mensais obrigatórias.

O Beco do Rato fica na Rua Joaquim Silva, 11 – Lapa. Tel.: (21) 2508-5600/97968-3670 (whatsapp). Seg. e qui., das 18h à 01h; ter. e qua., das 18h à 0h; sex. e sáb., das 18h às 2h; dom., das 11h às 21h. Tem acessibilidade. @becodorato

Entrada: a partir de R$15 (programação de roda de samba)

 Site: https://becodorato.com.br/

Cardápio: https://go.tagme.com.br/qrcodebecodorato

Para visitar: conheça o Museu do Samba

Espaço reafirma Carnaval como tesouro cultural do país

Nascido em um dos mais poéticos e tradicionais redutos do samba carioca, o bairro de Mangueira, Zona Norte do Rio de Janeiro, o Museu do Samba tem o objetivo de guardar a memória do ritmo, que é patrimônio cultural, além preservar as suas matrizes. Por meio de exposições itinerantes e permanentes, o lugar também abre espaço para oficinas, projetos de cultura do samba para escolas e roda de samba em todas as segundas-feiras.

​​Com um Centro de Documentação e Pesquisa do Samba e o maior acervo patrimonial e audiovisual do gênero, o local também cria uma imersão para os visitantes por meio do “Vivência do Samba”, criado que conta a história com uma visita guiada por pesquisadores do Museu. No passeio, quem passa por lá ainda pode ter uma aula sobre os passos do samba e ainda tocar os principais instrumentos de uma bateria, tendo como instrutores experientes passistas e ritmistas da Mangueira, Portela e Salgueiro.

​A dica é certa: para saudar a memória, preservação e representatividade da cultura afro-brasileira. Não deixe de visitar e viver esta experiência.

O Museu do Samba fica na Rua Visconde de Niteroi, 1296 – Mangueira. Visitação: Segunda a sexta, das 10h às 17h. Sábado e domingo somente para grupos com agendamento prévio.

Site: http://www.museudosamba.org.br

Foto: Divulgação

Roda de Samba da Pedra do Sal – Toda 2ªfeira!

Há 17 anos, toda segunda-feira é dia de Roda de Samba na Pedra do Sal. Localizada aos pés do Morro da Conceição, a região ganhou este nome por ser o local de descarga do produto, além de virar ponto de encontro dos sambistas que trabalhavam como estivadores. 

Hoje, todo o entorno da Praça Mauá  é conhecido como Pequena África, pela quantidade de descendentes africanos que lá residiam. E é também neste mesmo espaço em que o samba e o choro conviviam em harmonia. Não perca!

Serviço:

Samba na Pedra do Sal – Toda 2ªfeira

Horário: 19h às 00h

Rede Social: @rodadesambadapedradosal

Ingressos: entrada gratuita

 

O tradicional Samba da Pedra do Sal. Foto: Michela Bevilacqua/ divulgação

Roda de samba da Pedra do Sal

Há 16 anos, toda segunda-feira é dia de samba na Pedra do Sal. Localizada aos pés do Morro da Conceição, a região ganhou este nome por ser o local de descarga do produto, além de virar ponto de encontro dos sambistas que trabalhavam como estivadores. 

Hoje, todo o entorno da Praça Mauá  é conhecido como Pequena África, pela quantidade de descendentes africanos que lá residiam. E é também neste mesmo espaço em que o samba e o choro conviviam em harmonia.

Facebook: Roda de Samba Pedra do Sal
Youtube: Roda de Samba Pedra do Sal

O tradicional Samba da Pedra do Sal. Foto: Michela Bevilacqua/ divulgação

Roda de samba da Pedra do Sal

Há 16 anos, toda segunda-feira é dia de samba na Pedra do Sal. Localizada aos pés do Morro da Conceição, a região ganhou este nome por ser o local de descarga do produto, além de virar ponto de encontro dos sambistas que trabalhavam como estivadores. 

Hoje, todo o entorno da Praça Mauá  é conhecido como Pequena África, pela quantidade de descendentes africanos que lá residiam. E é também neste mesmo espaço em que o samba e o choro conviviam em harmonia.

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O tradicional Samba da Pedra do Sal. Foto: Michela Bevilacqua/ divulgação

Roda de samba da Pedra do Sal

Há 16 anos, toda segunda-feira é dia de samba na Pedra do Sal. Localizada aos pés do Morro da Conceição, a região ganhou este nome por ser o local de descarga do produto, além de virar ponto de encontro dos sambistas que trabalhavam como estivadores. 

Hoje, todo o entorno da Praça Mauá  é conhecido como Pequena África, pela quantidade de descendentes africanos que lá residiam. E é também neste mesmo espaço em que o samba e o choro conviviam em harmonia.

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